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Um evento de comilança para refletir

 

Você já viu esse filme? Principalmente se você não viu, será interessante fazer uma análise da cena apresentada. Sem compromisso, vamos lá:

Que relação têm essas pessoas?
Que evento comemoram?
Porque um dos personagens parece ser mais bem servido?
Porque razão estão em quase silêncio?
Porque todas olham somente para um deles?
O que a senhora quer dizer ao comentar que foi colocado veneno para rato no prato dela?
Há algum impacto nos demais com esse comentário?
Qual o objetivo desse evento em família?

Dimensões do corpo mal alimentado



By Veronicamarisasilva. fev/2009

Obesidade Infantil

Conheça a história de Maria Eduarda que, com 6 anos, chegou a pesar 43 quilos. Oito a mais do que o recomendado para a idade. Pais e especialista falam sobre os perigos da obesidade em crianças.
Vejapontocom.jul/2009

Publicidade Infantil NÃO

O site 'Publicidade infantil Não' apresenta uma campanha de proteção da criança contra o ataque abusivo da propaganda direcionada a essa faixa etária.
Confira e participe. Nós, eles e toda a sociedade de hoje e de amanhã merecemos.
Acesse: http://publicidadeinfantilnao.org.br/

Publicidade Infantil Engorda

Publicidade engorda - Os anúncios de comidas não saudáveis para as crianças são um estímulo para os maus hábitos alimentares.
Proteste Brasil. jun/2009

Um pouco que diz muito sobre o corpo

“O iogue crê que seu corpo foi-lhe dado pelo Senhor não apenas para o prazer, mas também para serviro a seus semelhantes em cada momento alerta de sua vida. (…) O iogue compreende que sua vida e todas as suas atividades são parte da ação divina sobre a natureza, manifestando-se e operando na forma humana. Seu corpo é um templo que abriga a Centelha Divina. Ele sente que negligenciar ou negar as necessidades do corpo e pensar nele como algo não-divino é negligenciar e negar a vida universal de que ele faz parte. As necessidades do corpo são as mesmas do espírito divino que vive através do corpo. (…)

 
 O iogue nunca negligencia ou moritifica o corpo ou a mente; ele cuida de ambos. Para ele, o corpo não é um obstáculo para sua libertação espiritual, nem a causa de sua queda, mas um instrumento de aperfeiçoamento. Procura ter um corpo tão forte quanto um raio, saudável e livre de sofrimento, de modo a dedicá-lo ao serviço do Senhor.”

Fonte: http://christianrocha.wordpress.com/2007/12/19/a-saude-do-homem-medieval-e-a-sua/

O Gordo e o Magro


A história da série O Gordo e o Magro tem seu início por volta de 1918, quando a companhia produtora Sun-Lite Pictures produziu um filme mudo chamado “The Lucky Dog”, exibida em 1921, onde dois cômicos, um ator inglês, bem magrinho chamado Stan Laurel e o outro, ao contrário, um ator norte-americano gordo conhecido como Oliver Hardy, participou desta produção, cada um desempenhando seu papel. Em 1926, voltaram a se encontrar novamente numa produção de Hal Roach chamada “45 Minutes from Hollywood”, mas como da primeira vez, cada um representou seu papel dentro do filme, isoladamente. Alguns anos depois foram novamente chamado pelo diretor Fred Guiol e pelo supervisor Leo McCarey, para formarem uma dupla cômica no filme “The Second Hundred Years”. Assim nascia a famosa dupla de cômicos, Laurel & Hardy, que no Brasil ficou conhecido como O Gordo e o Magro.


A partir de então, a dupla de cômicos passou a atuar nas produções de Hal Roach. Nessa mesma época o cinema via nascer o som nas películas e muitos filmes passaram a ser sonoro, o que provocou o desaparecimento de muitos atores do cinema mudo, por não se adaptarem a essa nova tecnologia. Por sorte a dupla, Laurel & Hardy conseguiram uma incrível adaptação a esse novo sistema, já que o acento inglês de Laurel combinava perfeitamente com a sonoridade serena de Hardy, criando assim um novo conceito nesses personagens, dando uma perfeita harmonia entre o humor visual e os diálogos. A primeira experiência neste novo cinema surgiu num curta-metragem chamado “Unaccustomed As We Are”, em 1929.


A partir de então a dupla, Laurel & Hardy, passou a participar de diversos curtas-metragens, sonoros e longa-metragens, fazendo cada vez mais sucesso, chegando a ganhar, em 1932, um Oscar como o melhor curta-metragem de comédia com o filme “The Music Box”.Por volta de 1936, o produtor Hal Roach resolveu deixar a MGM, que distribuía seus filmes e assinou contrato com a United Artists em 1938. Por essa época Laurel e Hardy já não estavam se entendo e as brigas eram constantes, a tal ponto de Roach despedir Laurel em 1939 e criando uma nova dupla cômica com Hardy e Harry Langdon, um antigo ator do cinema mudo e juntos fizeram o filme chamado “Zenobia”, naquele mesmo ano, mas a dupla não tinha liga e Laurel foi readmitido novamente.


Por volta de 1940, Laurel & Hardy não quiseram mais trabalhar para Roach e foram para outras companhias como a Fox e MGM, mas não se deram muito bem, ficando relegados a filmes classe B. Nos fins dos anos quarenta, cada um deles tentou trabalhar em outros filmes separadamente e ambos mostraram serem bons atores. Finalmente em 1951, a maior dupla de todos os tempos, realizava o seu último filme junto em “Atoll , também conhecido como “Utopia”. O filme mostrava um Hardy mais obeso e um Laurel visivelmente doente e a película acabou não sendo bem recebido. Depois desse filme a dupla deu um bom tempo de folga e de vez em quando, um ou outro participava de um filme. Suas últimas aparições na televisão foi no programa da BBC chamado “Grand Order of Water Rats”.


Oliver Hardy teve na manhã de 14 de setembro de 1956 um derrame cerebral que deixou seu corpo imobilizado e acabou morrendo em 7 de agosto de 1957. Laurel não compareceu em seu enterro e disse que Hardy o entenderia. Nos anos seguintes Laurel voltou a fazer pequenas participações em alguns filmes e também recebeu um Oscar honorífico por sua contribuição ao cinema em 1963. Stan Laurel morreu em de um ataque de coração em 23 de fevereiro de 1965. Os seriados de televisão chamados de Laurel & Hardy são na realidade alguns filmes de curta-metragens mudos, realizados durante as épocas áureas da dupla, que foram adaptados em forma de series e passaram a ser apresentando em diversas emissoras de televisão, em várias partes do mundo.

A dupla, Laurel & Hardy aparecem em aproximadamente 106 filmes, de diversas categorias como curta-metragens - mudos, sonoros e longa-metragens - coloridos. No Brasil foram exibidos 37 episódios, de 25 minutos cada, em preto e branco, com versão da AIC-São Paulo, na década de 60 e 70 por várias emissoras e reapresentados novamente em 2001 pela Rede Record.  
Veja "O Dentista" em: 
http://www.youtube.com/watch?v=cT8SDw-LAiM 

Gordos e Magros




Comédia de costumes envolvendo o contraste entre gordura e magreza e riqueza e pobreza.

Carlos é o gordo, um camarada de família rica, mas triste pela rejeição por causa de seu peso.

Ele quando ele conhece o faquir Sakhan, um sujeito magro, que batalha para viver e saiu do nordeste para a cidade grande.

Gênero: Comédia
Duração: 100 min.
Tipo: Longa-metragem / Colorido
Palavras-Chaves: Malhar, Comer, Beber, mais...
Distribuidora(s): Embrafilme
Produtora(s): Embrafilme, Filmes do Serro, Jodaf, Produções Cinematográficas R.F. Farias Ltda.

Diretor(es): Mário Carneiro
Roteirista(s): Antônio Calmon, Mário Carneiro, Tereza Queiroz Guimarães, Ivan Lessa
Elenco: Roberto Bonfim, Sérgio Britto (1), Tônia Carrero, Hugo Carvana, Manfredo Colassanti, Jarbas Cumé-que-pode, Maria Lúcia Dahl, Carlos Alberto de Souza Barros, Edgard Dias, Vera Maria Domingues, Wilson Grey, Carlos Kroeber, Zezé Macedo, José Marinho, Judy Muller


Modelo Plus Size


Quando o assunto é moda, algumas pessoas obesas confessam passar por constrangimentos nas lojas de vestuário, principalmente feminino até mesmo nas lojas com tamanhos especiais. Elas constatam que as confecções literalmente esquecem que existem pessoas de tamanhos um pouco maiores e, quando se propõem a fazer modelitos especiais, o resultado é de peças cafonas, ou seja, de tecidos e recortes que não acompanham as tendências da moda.

Há quem diga que No Brasil, menos de 5% das roupas são fabricadas nos tamanhos grandes, de 46 em diante. Só 10% são tamanho 44. A maioria, 70%, são pra quem veste entre 38 e 42, ou seja, a população está cada vez mais alta e robusta e as roupas cada vez menores.

A alternativa para não ficar rodando por aí é, como antigamente, fazer roupas com costureiras com as quais o obeso sente melhor, mais acolhido e com possibilidade de obter aquela roupa que lhe convém.

Precisamos lembrar que a roupa certa para qualquer pessoa é aquela que vem junto com sua auto-estima, pois o importante é se sentir bem com a roupa que lhe dá conforto e faz sentir satisfeito com o visual.

Algumas empresas do segmento de vestuário feminino que normalmente atendem ao público de medidas de passarela, há algum tempo estão investindo nos tamanhos acima do manequim 44 até o 54.Na divulgação, podemos encontrar chamadas identificam essas mulheres como "mulheres da vida real", um apelo desnecessário, pois classifica as mulheres com medidas menores como não sendo da vida real... seriam de qual tipo de vida então?

Infelizmente, a lógica da propaganda é sempre a mesma: desmerecer aquele que não está no alvo do mercado em divulgação. Uma comprovação disso está em um  dos textos que encontrei, onde a empresa utiliza a expressão 'ditadura da moda' e logo em seguida apresenta seu produto como valorizador dos corpos e favorecedor da imposição da presença dessas mulheres 'onde quer que cheguem'. Isso não é também tentar fazer ditadura?

Descobri nessas andanças a modelo Flúvia Lacerda. Ela é carioca, tem 28 anos e veste manequim 48. Com um rosto muito bonito e com essa medida, ela se tornou uma das modelos de publicidade mais bem pagas do segmento Plus Size (especializado em moda para gordinhas) nos Estados Unidos e na Europa. Suas fotos verdadeiramente revelam um corpo feminino bonito, bem vestido, cheio de curvas e que ela garante ser saudável. Na entrevista publicada no Youtube a modelo declara achar que no Brasil não conseguiria o mesmo sucesso pela ausência desse mercado na moda brasileira.


 

Veja o site da modelo:
http://www.fluvialacerda.com/album0.html

Veja sua entrevista:
http://www.youtube.com/watch?v=3bzODO4umgU

Eu já fui gordinha


A prova está aí... eu já fui gordinha!

De uma mãe que adora comer e cozinhar, o que vc esperava? Amamentada, sim! até 1 ano e 2 meses, quando já andava tudo. Mas, de vez em quando, rolava para dentro um anguzinho com caldinho de feijão - assim ela me conta. Era de suar e dormir a tarde toda! Quase um desmaio. Quando critico essa conduta de alimentação para um bebê, a frase que ela me devolve é:  - Não morreu, tá aí vivinha da silva. Conheci as papinhas industrializadas com carinha de bebê e o leite industrializado, mas o sucesso total era a geléia de mocotó. Em tudo que combinava, botava. Eta docinho bom! Em consequência, quem queria me carregar? Minha mãe, é claro! Todo mundo fugia do meu peso-pesado. Mas ela tinha orgulho de ter uma filha 'saudável'!
Quase fui inscrita no Concurso de Robusteza Infantil! Como ia ficar minha moral agora, trabalhando com obesidade? 

Não sei o que eu fiz, mas cresci com peso normal apesar da comilança ou melhor, da panelança, que continuava lá em casa. Meu irmão, mais novo 3 anos que eu , foi um bebê mais pesado ainda e também não cresceu gordo. Tem explicação? Acho que tem: nosso pai também não é gordo, só a mamãe oscilava entre o sobrepeso e a obesidade.
Não era o caso de eu resistir à comida farta do fogão dela... eu simplesmente não desejava tudo aquilo.

No colégio eu detestava a aula de Ciências sobre vitaminas e mineriais, depois esqueci o que detestava e fui fazer Nutrição. Aprendi a adorar os alimentos, mas só nos textos dos livros e tabelas. Adorei estudar e falar sobre os alimentos. Mas no prato... continuei com poucos comestíveis.  

Um quilo a mais me faz sentir abafada! É suficiente para ver tanto a 'comida boa' como a 'comida ruim' como inimigos. O único desejo é conseguir extirpar aquele quilo em excesso.
Quer saber se estou magra? Eu diria que pelo padrão de passarela não sou permitida ficar nessa classificação, apesar do IMC 23 atualmente.

Até quando vou ficar assim? Bem, não sei, mas pretendo permanecer com boca pequena e olhos magros. Fácil não é com tanta guloseima colorida e com tanta embalagem inteligente.
Vou estar aqui sempre falando de obesidade, mas só da boca pra fora, porque da boca para dentro, ainda não estou habilitada pela balança.

Arlete Santos

Campanha Nacional de Prevenção à Obesidade

O dia 16 de outubro está indicado como o Dia Mundial da Alimentação e nesse clima no qual só se fala de Alimentação Saudável, a ABESO lançou a Campanha Nacional de Prevenção à Obesidade tendo a particiapação de diversas empresas e instituições do Rio de Janeiro e São Paulo.




Campanha Nacional de Prevenção à Obesidade

O gosto e o preço das frituras

No site da Revista Super Interessante tem uma matéria muito legal sobre o sabor que a gordura dá aos alimentos.
A nutricionista Márcia Fidelix, presidente da Associação Brasileira de Nutrição, nos diz que a gordura aquecida faz o alimento desenvolver odor, cor e textura - são as propriedades organolépticas, aquelas que percebemos por meio dos sentidos. E é por isso que muitas pessoas demonstram preferência por essas preparações.


Entretanto, a partir de uma certa quantidade de alimentos gordurosos, a digestão se torna mais lenta e a sensação não é das mais agradáveis. A fritura satisfaz, mas também engorda, maltrata seu coração e aumenta o risco de câncer.

Confira a matéria na íntegra no link da Super Interessante: http://super.abril.com.br/saude/fritura-tao-gostoso-497284.shtml

Vantagem


Fat Girl - a true story

"Sou gorda. Não a ponto de não ser capaz de apertar o cinto no avião, mas lá gorda sou. Queria escrever acerca do que significou e significa para mim o facto de ser gorda.(...)Não sou uma activista gorda. Não se trata aqui da necessidade da aceitação de pessoas gordas, embora preferisse que as pessoas magras não me considerassem repugnante.Sei por experiência própria o que é ter sido magra e ter ouvido as pessoas magras falarem das gordas, e como é frequente os magros denegrirem os gordos. Na melhor das hipóteses sentem pena deles. Também sei que quando uma pessoa magra olha para uma gorda, a magra considera a gorda menos virtuosa que ela.


A gorda carece de força de vontade, de orgulho, dessa miserável atitude, a "auto-estima", e não se preocupa com os amigos nem com os familiares, porque se se preocupasse com eles não andaria pelo mundo com esse aspecto de repugnante suíno, rinoceronte, hipopótamo, elefante, de monstro de grandes beiços e cheio de banhas. (...).
 Detesto-me. Quase sempre me detestei. Tenho boas razões para o fazer, mas não por más acções praticadas. Não me odeio por traições, por ter apunhalado nas costas alguém que tenha confiado em mim. Detesto-me por não ser bonita. Detesto-me por ser gorda. (...)Ter-me-ia porventura o amor servido de alguma coisa? Creio que o amor não me teria tornado magra. Além do mais, chegado o momento em que pensei no "amor" como sendo uma resposta, era demasiado tarde.
Eu era demasiado gorda para o amor. Mesmo quando era magra, era gorda.(...). Nunca desenvolvi tendências suicidas, mas também não dei pulos de alegria. (...). Entre as razões que levam as pessoas a guardar para si as histórias tristes encontra-se a de não quererem que se tenha pena delas. Eu não o quero. Não quero que tenham pena de mim. Sou aquilo que sou."

excertos de: Fat Girl de Judith Moore

A Chata Daquela Gorda

Autor: REGINA DRUMMOND
Ilustrador: SALMO DANSA

Sinopse

Com linguagem jovial, engraçada e colorida (isso mesmo!), conta a increditável história de uma garota, que vivia de mau humor e gostava de humilhar seus colegas, porém acaba descobrindo que ninguém gostava dela porque ela não gostava de si mesma e que se fazia de antipática para esconder suas mágoas. Num de seus dias de cor-de-nada, a chata daquela gorda atravessou a rua pensando em uma galinha assada, foi pega por um carro, jogada no ar e devolvida ao chão do lado oposto ao que estava, bateu a cabeçaa no meio-fio e morreu. Ou, pelo menos, foi isso o que todos pensaram. Este acontecimento mudará o rumo da história...

A Gorda e o Anão


A comédia “A Gorda e o Anão” é interpretada pela Cia. Máscaras de Teatro, de Curitiba, com texto e direção de João Luiz Fiani.
Elenco: Claudinho Castro e Sonia Bacila.
Duração: 70’.

A peça conta as situações mais absurdas de duas pessoas que sofrem preconceito pelas suas condições físicas, fora dos padrões impostos pela sociedade.Só uma pessoa que sofre, ou já sofreu, algum tipo de preconceito sabe exatamente como isso afeta sua auto-estima, podendo marcá-la para toda a vida. De uma forma alegre e despojada, após intensa pesquisa e troca de experiências, os atores buscam com suas características mais marcantes, contar situações hilárias do cotidiano de duas pessoas “diferentes”, porém felizes com sua condição.




Em cartaz em agosto/2009 no Teatro Lara Schneider
Fonte: www.ahnao.com.br/a-gorda-e-o-anao/

NORBIT - Uma Comédia de Peso

É Eddie Murphy do jeito que todos gostam! Com seu jeito cômico em múltiplos papéis! Murphy atua como o delicado Norbit, que consegue uma segunda chance no amor, com sua namoradinha de infância, Kate (Thandie Newton). Mas existe um imenso obstáculo: a ciumenta e cruel Rasputia (Murphy) quer Norbit todinho só para ela. Será que Norbit conquistará o coração de Kate...antes que Rasputia o reduza a nada?. Com um elenco de astros incluindo Cuba Goooding Jr, Marlon Wayans e Eddie Griffin, Norbit vai fazer todo mundo morrer de rir.



Extras: Making Of O Homem das Mil Caras Sapateando Power As Proezas de Norbit Galeria de Fotos Cenas Inéditas Trailer de Cinema

Geral DVD-FILMES
Diretor: Brian Robbins
Ator: Kelley Daugherty Cuba Gooding Jr. Eddie Griffin Alexis Rhee Sara Sanderson Eddie Murphy Thand
Nome original: Norbit
Ano produção: 2007
Legenda: Português / Inglês
Duração: 102
Região: 4
Data lançamento: 31/10/2007

GORDA


Gênero: Comédia dramática
Classificação Indicativa: 14 anos

Sinopse

Um executivo bem-sucedido se apaixona perdidamente por uma mulher inteligente, sensual, divertida e com 30 quilos a mais. Tony e Helena vivem uma história de amor cujo principal rival é o preconceito da sociedade contemporânea, obcecada com a imagem. GORDA, a peça de teatro escrita pelo norte-americano Neil Labute, tem sido sucesso de público e crítica nos Estados Unidos, na Europa e na América Latina.


GORDA conta a história de Helena (Fabiana Karla), uma pessoa de bem com a vida que não tem a preocupação obsessiva com uma silhueta perfeita, como a maioria das mulheres modernas. Tony (Michel Bercovitch) encara o desafio de suportar as piadas hostis de seus amigos no escritório - Caco (Mouhamed Harfouch) e Joana (Flávia Rubim) - ao mesmo tempo em que tenta manter sua imagem de vencedor. E mais, para defender seu relacionamento com Helena, ele precisa vencer seus próprios preconceitos.

Afinal, quanto pesa o amor nos tempos atuais?
 
FICHA TÉCNICA
Texto: Neil Labute
Direção: Daniel Veronese
Assistente de direção: Franco Battista
Tradução e Adaptação: Kledir Ramil
Elenco: Fabiana Karla, Michel Bercovitch, Mouhamed Harfouch e Flávia Rubim.
Direção musical: Graciela Platek
Cenário: Alberto Negrin
Figurino: Vanessa Lopes
Programação visual:Gabriela Kogan
Patrocínio: Circuito Cultural Bradesco Seguros e Previdência

Em cartaz: http://www.shoppingdagavea.com.br/shoppingdagavea/detalhe_teatro.asp?cod_publicacao=504

Cirurgia de lipoaspiração?

Pelo amor de Deus, eu não quero usar nada nem ninguém,
nem falar do que não sei, nem procurar culpados,
nem acusar ou apontar pessoas, mas ninguém está percebendo
que toda essa busca insana pela estética ideal
é muito menos lipo-as e muito mais piração?

Uma coisa é saúde outra é obsessão.
O mundo pirou, enlouqueceu.
Hoje, Deus é a auto imagem.
Religião, é dieta. Fé, só na estética.
Ritual é malhação.
Amor é cafona, sinceridade é careta,
pudor é ridículo, sentimento é bobagem.
Gordura é pecado mortal. Ruga é contravenção.
Roubar pode, envelhecer, não.
Estria é caso de polícia.
Celulite é falta de educação.


Filho da puta bem sucedido é exemplo de sucesso.


A gostosona da TV
tem muito mais consideração do que a que está ao seu lado? A mulher mais bonita do mundo é aquela que você escolheu e que te ama.
A máxima moderna é uma só: pagando bem, que mal tem?
A sociedade consumidora, a que tem dinheiro, a que produz,
não pensa em mais nada além da imagem, imagem, imagem.
Imagem, estética, medidas, beleza.


Nada mais importa.Não importam os sentimentos, não importa a cultura, a sabedoria,
o relacionamento, a amizade, a ajuda, nada mais importa.
Não importa o outro, o coletivo. Jovens não têm mais fé, nem idealismo, nem posição política.
Adultos perdem o senso em busca da juventude fabricada.


Ok, eu também quero me sentir bem, quero caber nas roupas,
quero ficar legal, quero caminhar, correr, viver muito, ter uma aparência legal
mas...


Uma sociedade de adolescentes anoréxicas e bulímicas,
de jovens lipoaspirados, turbinados, aos vinte anos não é natural.
Não é; não pode ser. Que as pessoas discutam o assunto.


Que alguém acorde. Que o mundo mude. Que eu me acalme...
Que o amor sobreviva. Pois esse sim, ninguém poderá mudá-lo; o amor será sempre naturalmente belo e verdadeiro.


'Cuide bem do seu amor, seja ele quem for'.

Herbert Vianna (Cantor e Compositor)

Quilos a mais pelo bem da arte

Saiu na internet: o site do Yahoo! Brasil apresenta as atrizes que aceitaram ganhar uns quilos a mais para interpretar seus personagens.
Confira no endereço:
http://divadiz.com/2009/09/22/atrizes-sem-medo-da-balanca/


Por que Eva comeu a maçã?

No início, Eva não queria comer a maçã.
- Come - disse a serpente - e serás como os anjos!
- Não - respondeu Eva.
- Terás o conhecimento do Bem e do Mal - insistiu a víbora.
- Não!
- Serás imortal.
- Não!
- Serás como Deus!
- Não e não!

A serpente já estava desesperada e não sabia o que fazer para que a Eva comesse a maçã. Até que teve uma idéia. Ofereceu-lhe novamente a fruta e disse:

-Come que emagrece...


E ENTÃO A EVA COMEU...

Brincando com a Obesidade Infantil

A ONG americana Movimento de Vida Ativa (http://www.activelifemovement.org/) organizou, há um tempo atrás, um movimento contra a obesidade infantil usando brinquedos populares como Barbie e Superhomem obesos na esperança que os personagens encorajassem as crianças a aumentar a sua atividade física. O tema da campanha era “Deixa obesidade longe de sua criança”.


Nas imagens da campanha a Barbie, que tanto é apontada como brinquedo estimulante da anorexia, nesse momento está no lado oposto, ou seja, obesa e prostada na cama com diversos alimentos ao seu redor, mas conectada no seu computador.


Para os meninos, há uma imagem do Superhomen, símbolo de força e poder, agora obeso, largado no sofá se divertindo entre uma boa porção de sorvete e a TV.

Será que o objetivo de mostrar a obesidade infantil como consequência da falta de atividade física é atingido ao usar personagens infantis obesos imersos em elementos muito próprio do cotidiano da maioria das crianças que tem acesso à escolha do que comer?

É importante lembrar que o entendimento infantil nem sempre segue a lógica do adulto e, portanto, as imagens apresentadas podem gerar outros conceitos no imaginário das crianças, como identificação com o personagem obeso, por exemplo.

A campanha parece que não deu muito ibope, pelo menos por aqui no hemisfério sul, mas fica a idéia sujeita à crítica para a reflexão sobre como usar símbolos importantes do imaginário infantil em abordagens de saúde e comportamento.

Fica aí também o espaço para a sua análise em contribuição ao tema.

Campanha contra a Obesidade Infantil

Em outubro de 2008 o Instituto Movere e a agência 11|21 divulgaram um trabalho direcionado para o controle da Obesidade Infantil utilizando imagem gráfica de desenhos infantis com a mensagem: “Obesidade infantil é um peso que se leva para vida toda". A campanha foi lançada para ser veiculada pela mídia impressa, rádio e TV marcando bem a criança desenhada diferente dos outros.

















Em cada desenho infantil foram vinculadas frases sobre o tema, como por exemplo: "Obesidade é um problema que começa pequeno e vai crescendo" e "Dizem que para fazer dieta você deve fechar a boca. No caso do seu filho, você deve abrir".

















Os criadores da campanha procuraram não apelar pelo dramático, mas atrair as pessoas à discussão do tema a partir da mostra do quanto a doença pode marcar a vida de uma criança, gerando conseqüências psicológicas e na saúde.

















De acordo com o IBGE (Instituto Brasileira de Geografia e Estatística), o índice de crianças e adolescentes (até 19 anos) pulou de 4% em 1970 da população para 18% em 2003. E o índice mantém tendência de alta, aproximando-se dos 30% verificados nos Estados Unidos. Além de doenças crônicas como hipertensão e diabetes, o sobrepeso afeta o desenvolvimento emocional dos jovens.

O Instituto Movere de Ações Comunitárias (www.institutomovere.org.br) é uma organização sem fins lucrativos que tem por finalidade reeducação alimentar, atividades físicas, e mudança de comportamento para crianças e adolescentes de baixa renda com sobrepeso e obesidade.
Veja a apresentação da instituição no link: http://blog.movere.com.br/2008/11/11/a-obesidade-infantil-e-um-peso-que-se-leva-para-toda-a-vida/

Buda


Das imagens que conhecemos do Buda, a que primeiro vem à cabeça dos brasileiros leigos é a do Buda gordo. Sendo o Budismo uma religião que prega o jejum, como pode o seu representante ser gordo? Na verdade, Buda nunca foi gordo. Essa imagem é apenas a que mostra a sua generosidade.

Há quem explique que o budismo se espalhou para a China onde o padrão de “iluminado” era outro, ou seja, baseado no padrão de opulência onde somente os nobres eram gordos.

O termo "Buda" é um título, não um nome próprio. Significa "aquele que sabe", ou "aquele que despertou", e se aplica a alguém que atingiu um superior nível de entendimento e a plenitude da condição humana. Foi aplicado, e ainda o é, a várias pessoas excepcionais que atingiram um tal grau de elevação moral e espiritual que se tranformaram em mestres de sabedoria no oriente, onde se seguem os preceitos budistas.


Obesidade Infantil


Há tempos que uma criança gordinha deixou de ser sinônimo de saúde. Ao contrário, hoje, sabe-se que a gordura acumulada em demasia no organismo da meninada pode colocar em risco o desenvolvimento infantil e antecipar o aparecimento de doenças típicas da fase adulta, como hipertensão e diabetes. Infelizmente, dados da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade (Abeso) mostram que o Brasil está entre os dez países do mundo com os maiores índices de obesidade infanto-juvenil. Entre as causas para essa triste estatística estão o sedentarismo e fatores genéticos, mas a campeã é mesmo a alimentação errada e fora de hora.
A ausência de um controle mais rígido por parte dos pais nos hábitos alimentares de seus filhos favorece o quadro de obesidade na infância.

Em pesquisa realizada pelo Observatório de Políticas de Segurança Alimentar da Universidade de Brasília (UnB), 38% dos alunos lancham nas cantinas e, apesar de 98% dos pais demonstrarem preocupação com o que seus filhos comem durante o intervalo na escola, apenas 40% deles têm conhecimento do que é vendido na cantina. Resultado: 70%dos pais de alunos são favoráveis à proibição de venda de guloseimas (refrigerantes e frituras, por exemplo) nas escolas.

É importante ressaltar que os gordinhos também podem sofrer com a desnutrição - caracterizada não pela quantidade de alimentos ingeridos, mas pela falta de nutrientes essenciais ao bom funcionamento do organismo.

Uma Comédia com o Peso do Preconceito

Hairspray é uma comédia musical encenada em diversos países e que já foi produzida em filme com a estrela John Travolta no papel de Edna, uma dona-de-casa obesa que tenta de tudo para ajudar a filha gordinha - Tracy Turnblad - a se tornar estrela de um programa de TV popular nos Estados Unidos dos anos 60, mas está fora da‘elite loura’: gorducha, baixinha e com cabelo armado de laquê não tem a menor chance.



Tracy enfrenta a ira das “magrinhas e populares”, como a ex-rainha do pedaço Amber Von Tussle, com quem disputa não apenas um lugar sob a luz dos refletores e a coroa de Miss Auto Show, mas também o amor de um gatinho: Link Larkin. Ambientado no começo dos anos 60, é uma divertida crítica ao american way of life e a hipocrisia da classe média, racista e limitada do período.

No Brasil, o musical da Broadway HairSpray é apresentado sob direção de Miguel Falabella. No elenco, Simone Gutierrez, Edson Celulari, Danielle Winits, Arlete Sales e Jonatas Faro.

Para o Trânsito dos Obesos

Quase 25 milhões de brasileiros sofre algum problema de mobilidade nas cidades do país, segundo o Censo 2000 do Instituto Brasileiro deGeografia e Estatística (IBGE).

Para favorecer a movimentação dessas pessoas, até 2013, todos os veículos de transporte brasileiros, novos ou usados, deverão proporcionar condições de acessibilidade dispondo de assentos preferenciais para portadores de deficiência física, idosos, obesos e pessoas de baixa estatura sob os critérios básicos e normas gerais do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro), em conjunto com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).


Os ônibus urbanos fabricados a partir de 1996 devem estar adaptados até julho. Para os ônibus interestaduais, o prazo vai até junho do próximo ano. As embarcações podem ser adaptadas até janeiro de 2013. Para os meios de transportes novos, o tempo limite de adaptação é até 2011.


As regras foram propostas após quatro anos de estudo, por um grupo especial que reuniu especialistas em transportes, além de integrantes da Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, dos Ministérios das Cidades e dos Transportes, da ABNT, do Inmetro, da Marinha e das Agências Nacionais de Transportes Terrestres (ANTT) e de Transportes Aquaviários (Antaq).

No Metrô
Os bancos de uso preferencial para obesos, de cor azul, já estão disponíveis nas estações e nos vagões do Metrô de São Paulo desde abril de 2009. São dois bancos por trem, um no primeiro e outro no último vagão de cada composição. Ao todo, são 244 bancos em 122 trens distribuídos nas linhas Azul, Verde, Vermelha e Lilás.
Além disso, há bancos preferenciais para obesos também nas extremidades das estações, onde é possível fazer o embarque no primeiro e último vagões. As melhorias atendem a uma lei estadual, que estabelece a obrigatoriedade da disponibilidade de assentos para pessoas obesas nos transportes públicos. Em algumas estações, ainda não há a sinalização indicando que o banco é de uso preferencial para obesos.


Para suportar o peso dos obesos, os assentos têm dimensão e resistência diferenciadas em relação aos demais. A largura mínima equivale a de dois assentos padrão e chegam a quase 90 centímetros e o material deve suportar uma carga mínima de 250 kg no assento e de 100 kg no encosto. Nos vagões, caso não esteja sendo utilizado por um obeso, o banco pode ser ocupado por duas pessoas com pesos normais, segundo a assessoria do Metrô.

FONTE:
http://www.webtranspo.com.br/modais/passageiros/8073-coletivo-deve-ter-vaga-para-obeso-e-pessoa-baixa.html
Estado de S. Paulo / 24.6.2009

A História de Um Herói Obeso


A Fantástica Vida Breve de Oscar Wao, de Junot Diaz, apresenta uma visão impressionante a respeito da vivência norte-americana e da infindável capacidade do ser humano de perseverar - e arriscar tudo - em nome do amor.

A vida nunca foi fácil para Oscar. Nerd, dócil e terrivelmente obeso, morador do gueto de Nova Jersey, ele sonha em se tornar o Tolkien dominicano e, sobretudo, em encontrar um grande amor. No entanto, é possível que nunca realize seus desejos, graças ao fukú - uma antiga maldição que assola a família de Oscar há gerações, condenando seus parentes a prisões, torturas, acidentes trágicos e, acima de tudo, a paixões malfadadas. Oscar, que ainda anseia pelo primeiro beijo, é sua vítima mais recente - até o verão fatídico que ele decide tornar o seu último.
Editora: Record
Ganhador de diversos prêmios, entre ele o prêmio Pulitzer de 2008.

Os Pesos Pesados do Esporte

O sumô é um esporte de origem japonesa onde os adversários para cada categoria são sorteados e se enfrentam numa competição que dura, no máximo, três minutos. Se nenhum dos lutadores conseguir derrubar o oponente ou atirá-lo para fora do círculo de 4,55 m de diâmetro – chamado de dohyôo – a luta recomeça.

Com o objetivo de demonstrar que a luta é feita sem armas, de "mãos limpas", o lutador de Sumô usa apenas o mawashi na luta. O mawashi é uma faixa de tecido grosso que é enrolado em volta da cintura do lutador e serve tanto para proteger as partes intimas quanto para ser agarrada para efetuar golpes. Na apresentação tradicional observar-se o maguê (penteado) e o yukata (a roupa usada por eles).














Nos últimos anos foram feitas várias modificações: inclusão das mulheres na competição e ampliação das categorias, antes disputado somente por pesos pesados (acima de 115 quilos), com a inclusão dos pesos Leve (até 85 quilos para homens e 65kg para mulheres), Médio (85kg a 115kg para homens e 65kg a 85kg para mulheres) e Absoluta (qualquer peso). Vale ressaltar que no Japão e em vários outros países, só existe a categoria absoluta, por razões de tradição.

Um pouco de história
Os primeiros relatos de lutas do sumô são originários do ano 23 a.C., quando o imperador Suinin (垂仁天皇), solicitou que Nomi no Sukune (野見 宿禰), um ceramista de Izuno, lutasse contra Taina no Kehaya, um marginal da época. Após derrotar Kehaya com violentos chutes no tórax, Sukune tornou-se “o pai do sumô”.


Na mitologia japonesa há uma lenda que afirma que a origem da “raça japonesa” teria vindo de uma luta de sumô entre o deus Take-mikazuchi e o líder de uma tribo rival. A luta teria sido vencida pelo deus, garantindo a supremacia dos japoneses nas ilhas nipônicas.
Independente de lendas, há registros da prática do sumô de mais de 1.500 anos. Além disso, originalmente, o sumô não era apenas um esporte, mas também um ritual religioso e uma forma de prever se as colheitas seriam boas através das intenções dos deuses. Com o tempo, ele foi se caracterizando cada vez mais como um esporte, com regras e campeonatos, mas sempre mantendo sua característica espiritual, como ocorre com boa parte das artes marciais orientais.


No Brasil, o sumô começou a ser praticado pelos imigrantes japoneses no início do século XX. O primeiro campeonato foi realizado na colônia de Guatapará, no interior de São Paulo, em 1914. A mais antiga instituição ligada ao esporte, a Federação Paulista de Sumô, surgiu em 1962. Em 1998, surgiu a Confederação Brasileira de Sumô (CBS), e em 2000 o Campeonato Mundial foi realizado em São Paulo, tendo sido a primeira vez que ele ocorria fora do Japão.

A vida de um sumô
Obstáculos na vida de um sumoca: sentar em cadeiras mínimas para aguardar sua entrada no ringue, dormir no chão dos quartos dos hotéis, solicitar à aeromoça um extensor para usar o cinto de segurança, reservar duas poltronas para se esparramar e ainda comer no colo por não ser possível abrir a mesinha da poltrona da aeronave.

Veja mais em: http://www.nippobrasil.com.br/3.especial_esportes/esp04_sumo.php
http://www.nipocultura.com.br/?p=224

Veja o vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=xV9sd_pJmUo

Um Gordo em Filme de Ação

Causas da Obesidade


http://www.fundacionalco.org/alcoPlus2.php

Ranking Mundial de Obesidade


http//www.wellingtongrey.net

Leonardo Gordo


Por THE CALGARY SUN

Gordos

Título original: Gordos
Direção: Daniel Sánchez Arévalo
País: Espanha
Ano: 2009
Gênero: Comédia

Elenco: Antonio de la Torre, Raúl Arévalo, Verónica Sánchez, Pilar Castro, Adam Jeziersky, Pepón Nieto, Roberto Enríquez, Roberto Álamo, Fernando Albizu, Teté Delgado


















Esta é uma comédia sobre os excessos e as carências da vida. Os complexos, as fobias, as obsessões, os traumas, os erros, os medos, a culpa, os desejos, as ilusões, os desafios, os compromissos, as metas, as relações, o amor, o sexo, a saúde, a família. A supervivência no mais amplo sentido da palavra. GORDOS é uma história que gira em torno de uma terapia de um grupo de gente com problemas.
Assista o trailer e o making of em: http://www.gordosthemovie.com/

Produtora: Tesela Producciones Cinematográficas

Porque Somos tão Gordos?

Desfrutamos de um dos estilos de vida mais luxuosos da Terra: abundância de alimentos, trabalho automatizado, prazer sem esforço. Mas é exactamente este estilo de vida que nos está a matar.

Texto de Cathy Newman
Fotografias de Karen Kasmauski


Linda Hay tem 39 anos, 1,65m e pesa 142kg. Passou duas décadas a tentar (sem sucesso) perder peso, depois de recorrer a todos os meios imagináveis. Hoje, Linda está sentada no consultório do centro médico da Universidade de Virginia Commonwealth. A seu lado, junta-se Harvey Sugerman, o cirurgião que, dentro de duas semanas, irá conduzir um perigoso by-pass gástrico nesta paciente. O by-pass gástrico é uma intervenção cirúrgica importante que reduz a capacidade do estômago: da dimensão de uma garrafa de vinho, o órgão diminui para o tamanho de um pequeno copo. Em simultâneo, a cirurgia reconfigura o intestino delgado. Após a operação, a maioria dos doentes perde cerca de dois terços do peso excessivo no prazo de um ano. Porém, é uma intervenção cirúrgica arriscada: na lista de possíveis complicações contam--se embolia pulmonar, pneumonia, infecção, fístula de ligação dos topos do intestino que são suturados, com passagem do conteúdo para a cavidade abdominal e (num em cada cem casos) a morte.
Quando lhe pergunto o que a levou a decidir--se pela operação, Linda fala-me da humilhação que sente nos aviões, quando tem de pedir uma extensão do cinto de segurança; da relutância que experimenta em ir ao cinema porque as cadeiras são demasiado estreitas. Enumera os problemas de saúde associados ao peso: tensão alta, varizes, inchaços nos pés e tornozelos, depressão. “Consegue-se controlar o peso durante algum tempo”, diz. “A seguir, falha-se outra vez e ficamos ainda mais deprimidos.”

Leia o artigo completo na revista National Geographic, PÁG. 20 / AGOSTO 2004.
http://www.nationalgeographic.pt/articulo.jsp?id=1211677